Trago cá dentro uma centelha de fogo
queimando os poros da minha alma
o caminho que tomo não tem rumo
e o teu abrigo é de uma paz tão calma
Faz tempo que não sinto o teu fundo
e o teu olhar quente aqui tão perto
deixa-me perder tudo o que menos importa
mas alcançar sempre esse teu deserto
Trago cá dentro este sonho contido
e a tua imagem o meu porto de abrigo
( 06.02.2009 )
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